Os termos
aqui definidos são aqueles considerados particularmente importantes
para a divulgação dos nossos conhecimentos sobre a criação
de abelhas indígenas e o seu manejo.
Abelha
africanizada: No ano de 1956 foram trazidas da África para o
Brasil, algumas abelhas Apis mellifera scutellata, conhecidas como abelha
africana. Estas abelhas apresentaram uma capacidade excepcional de enxameagem
e cruzamento com as outras espécies de Apis, provenientes da
Europa trazidas anteriormente pelos colonizadores. Estas eram mansas
e mesmo produzindo pouco mel, eram criadas em todo Território
Nacional. Como as abelhas resultantes desse cruzamento eram agressivas,
elas ficaram sendo conhecidas como abelhas africanizadas. Hoje, após
quase cinqüenta anos do inicio da sua dispersão, elas são,
geneticamente, quase totalmente africanas.
Abelha
necrófaga: algumas poucas espécies de meliponíneos
obtêm as proteínas de que necessitam de animais já
mortos. Essas abelhas regurgitam sobre as carnes e vísceras certas
secreções que as digerem, tornando-as mais facilmente
assimiláveis. Algumas abelhas são necrófagas facultativas,
ou seja, também se alimentam de pólen e néctar.
Alimentação artificial: é oferecida em ocasiões
especiais, quando a colônia está fraca com pouca cria ou
pouco alimento. Essa alimentação pode ser de xarope de
água e açúcar, que é também a mais
comum, de cândi, e ainda de rapadura picadinha.
Âmbar:
é uma resina fóssil encontrada principalmente na atual
República Dominicana. Muitas destas resinas contém fósseis
de abelhas, outros insetos e pequenos animais vertebrados, além
de estruturas vegetais, que estão muito bem conservados.
Apicultura:
é a criação de abelhas Apis, as que possuem ferrão
e que encontramos comumente nas cidades andando sobre sorvetes derretidos,
sucos adocicados e refrigerantes, além de no açúcar
de pães e doces de confeitarias e padarias.
Apicultura
migratória: Quando a criação das abelhas Apis ocorre
num mesmo local, significa que existem floradas suficientes para a sua
manutenção. Quando esse fato não ocorre, como nas
monoculturas, onde a florada é expressiva, mas por um curto período
de tempo, então, o apicultor realiza o deslocamento do apiário
(migração) ou parte dele para locais com floradas onde
as abelhas possam coletar pólen e néctar.
Armadilha
contra forídeos: as armadilhas têm a finalidade de capturar
os forídeos, que são moscas pequenas, ligeiras, que botam
ovos principalmente nos potes de pólen das abelhas, sendo prejudiciais
aos ninhos das abelhas. As armadilhas mais comuns, externamente ao meliponário,
são confeccionadas com garrafas de plástico, com alguns
furos nas suas paredes, e que permitem a passagem destas moscas. Uma
pequena quantidade de vinagre no seu interior é que atrai as
fêmeas destas moscas pelo odor. Dentro da garrafa as moscas não
conseguem mais sair pelos pequenos buracos por onde entraram e acabam
morrendo. Armadilhas menores, com o mesmo processo são colocadas
dentro dos ninhos quando muito infestados.
Atividade
antibacteriana: uma das propriedades dos méis de abelhas é
a sua capacidade de inibir bactérias que estão no seu
interior, ou externamente, quando estas bactérias entram em contato
com os méis. O valor da capacidade antibacteriana dos méis
é variável de acordo com o mel, a espécie de abelha
que o produziu, a florada de onde ele provém, da cepa da bactéria
testada e também da quantidade de colônias de bactérias
que estão sendo colocadas em contato com os méis. Vários
fatores contribuem para esse poder inibitório, desde o tipo de
néctar até a espécie de abelha, que com suas enzimas,
manipula e fabrica o mel.
Barro:
também conhecida por argila, são materiais encontrados
na natureza e muito usados por certas espécies de meliponíneos
como as Partamona spp (boca de sapo) e as Melipona. São usados
em vedação e na confecção e ornamentação
da entrada do ninho das abelhas.
Batume:
geoprópolis
Batume
crivado: o batume, que é formado de barro e resina, pode apresentar
pequenos canais ou orifícios que servem à ventilação
dos ninhos. Crivado significa perfurado.
Bioma:
a maior categoria de habitat de uma região particular do mundo
tais como uma tundra, ou uma floresta amazônica.
Cabaça:
frutos ocos e secos de uma Cucurbutaceae, família de plantas
onde também encontramos as abóboras e morangas. Naturalmente,
algumas abelhas nidificam no seu interior. No nordeste é conhecida
como cuité.
Cabos de
cerume: são estruturas construídas pelas abelhas que servem
de suporte ou pilares para ligar e fixar favos de cria, células
em cacho, potes, etc. Na abelha mirim-guaçu, que não constrói
invólucro, os favos ficam sustentados por uma rede de cabos de
cerume.
Célula
real: são células maiores, construídas para criação
de rainhas como definição geral, entretanto, em algumas
espécies, ocasionalmente, machos gigantes eclodem destas células.
Células
em cacho: quando as células de cria se apresentam pouco distanciadas,
com poucas áreas em comum, e aparência de um cacho de uvas.
Caça-forídeos:
armadilha de forídeos
Câmaras
de aprisionamento: diversas espécies de Trigonini mantêm
rainhas virgens prisioneiras, dentro de estruturas especiais que podem
ter sido especialmente construídas com essa finalidade. Para
essa mesma finalidade, também podem ser usados potes vazios de
alimento.
Câmaras
reais: câmaras de aprisionamento
Campeira:
as operárias constituem a casta que realiza a quase totalidade
dos trabalhos que devem ser feitos para a manutenção do
ninho. As abelhas campeiras são as abelhas coletoras de alimento,
como o pólen e o néctar, e de produtos para o ninho como
barro, resina, etc. É atividade realizada pelas abelhas mais
velhas.
Cândi:
alimentação artifical que consta de aproximadamente 3
partes, em peso, de mel de Apis, mais 5 partes, em peso, de açúcar
em pó, misturados até se obter uma consistência
firme. São oferecidos em pequenos recipientes de plástico
dentro do ninho. Têm a vantagem que as abelhas não se afogam
como pode acontecer nos xaropes.
Cera pura:
nos meliponíneos, assim como em outras abelhas, a cera é
produzida em glândulas localizadas no abdômen. Nas Apis
essas glândulas são ventrais enquanto nos meliponíneos
elas são dorsais.
Cerume:
quando a cera pura é misturada com resina, que as abelhas coletam
nas plantas, essa substância recebe o nome de cerume, que é
a materia-base na construção de todas as estruturas físicas
do ninho de meliponíneos.
Coleta
de alimento: o ninho das abelhas precisa de alimentos para crescer e
se manter. Esses alimentos são coletados nas flores como o pólen
e o néctar. As abelhas campeiras transportam os alimentos no
papo e na corbícula (estrutura côncava do último
par de pernas)
Colméias
racionais: é o nome dado as colméias de abelhas que foram
confeccionadas pelo homem, freqüentemente de tabuas de madeira,
com diversos compartimentos. Possuem diferentes graus de complexidade,
dependendo do seu idealizador. As colméias mais comuns são
as horizontais.
Colônia:
é o nome dado para a população de abelhas que vivem
em um mesmo ninho.
Concentração
de açúcares: referente a quantidade de açúcar
diluído em algum líquido. No caso dos méis de Apis,
a concentração de açúcares é em torno
de 80% enquanto que na abelha jataí (Tetragonica angustula) o
mel é mais aguado, e essa concentração é
em torno de 75%.
Corbícula:
local onde as abelhas transportam principalmente pólen, mas também
resina e barro, formado por uma franja de pêlos nas tíbias
(pernas) posteriores.
Cortiço:
nome dado à colméia pouco elaborada, ou mesmo troncos
de árvores com ninhos de abelhas no seu interior.
Cupinzeiros:
termiteiros: são os ninhos dos cupins, insetos sociais que ocasionalmente
dividem a estrutura física do seu ninho aéreo com os ninhos
de algumas espécies de meliponíneos. Algumas abelhas sempre
fazem esse consórcio com cupins enquanto outras espécies
são ocasionais.
Depósito
de cera pura: as placas de cera pura, que é como são fabricadas
pelas abelhas, são depositadas em pequenos aglomerados, geralmente
bem visíveis em partes do invólucro.
Depósito
de resina: algumas espécies de meliponíneos armazenam
grande quantidade de resinas, ou própolis, que elas coletaram
em plantas e que ficam bem visíveis quando nas paredes das caixas.
Podem ter formato globóide nas abelhas jataís. As abelhas
moça branca ou marmelada armazenam grande quantidade de resinas.
Depósito
de lixo: são locais dentro da colméia onde as abelhas
armazenam, temporariamente, pequenas quantidades de detritos. Os pólens
que já foram digeridos pelas abelhas, restos de abelhas, etc
são encontrados nesses depósitos. Eles são mais
visíveis após vários dias de chuva, quando as abelhas
não podem jogá-los fora.
Distância
de vôo: é a distância que as abelhas conseguem voar
para as coletas. Abelhas maiores em tamanho conseguem voar maiores distâncias
que as menores, entretanto, todas coletam nas proximidades do ninho
quando o alimento está disponível.
Divisão
de trabalho: as abelhas realizam uma determinada seqüência
de trabalho, de acordo com a idade do indivíduo. Começam
trabalhando nas células de cria e terminam como coletoras. Quando
necessário, há uma adaptação da função.
Ecossistema:
os organismos vivendo em um ambiente particular, como por exemplo, um
lago ou uma floresta, ou numa escala maior, um oceano ou todo o planeta,
e toda parte física do ambiente que atua sobre estes organismos.
Entrada:
é a parte externa do tubo de entrada dos ninhos de meliponíneos
e que podem apresentar algumas estruturas morfológica típicas
que identificam as abelhas. Assim a maioria das melíponas tem
na porta estrias de barro. As duas espécies de jataí que
ocorrem no Brasil apresentam um tubo de cera de alguns centímetros
com pequenos furinhos.
Enxame:
conjunto de abelhas de uma mesma espécie, que se reúnem
para migrar ou para acasalar.
Enxameagem:
nos meliponíneos, a enxameagem está relacionada com o
processo de fundação de um novo ninho. A ligação
entre o ninho filho e o ninho mãe, com transferência de
material, permanece por vários dias.
Espécies
generalistas: é um conceito associado com abelhas que coletam
em uma grande diversidade de flores.
Espécies
nativas: são as espécies típicas do local, que
nasceram na localidade. As que não são introduzidas de
outros locais ou país.
Estufas:
construção ou estrutura usada para manter a temperatura.
Ninhos de abelhas subterrâneas ou de ambientes mais quentes só
sobrevivem se colocados em estufas. Em laboratórios são
caixas de madeira com resistência e termostato para regular a
temperatura.
Exoinvólucro:
em torno dos favos de cria existem invólucros que são
lamelas de cerume. As lamelas mais externas são denominadas de
exoinvólucro.
Favos
de cria: são os locais onde estão agrupadas as células
de cria, que é o local onde se desenvolvem as abelhas, desde
ovo até adulto. Os favos podem ter disposição horizontal,
helicoidal, em forma de cachos ou ainda, mais raro, vertical.
Ferroada:
a maioria das abelhas possui ferrão que usam principalmente para
se defender. Os meliponíneos possuem um ferrão atrofiado
e se defendem enroscando nos pêlos, depositando resina e mesmo
cortando com auxílio das mandíbulas, a pele do intruso
em locais delicados como pálpebras e entre os dedos.
Fezes:
tudo que os animais expelem do corpo por vias naturais.
Fonte de
alimentos: são os locais onde são disponibilizados o pólen
e o néctar, as principais fontes de alimento das abelhas.
Forídeos:
são insetos que pertencem à Ordem dos Dípteros,
da qual também fazem parte as moscas, mosquitos etc. Estas mosquinhas,
também conhecidas como mosca ligeira ou vinagreiras, são
os piores inimigos das abelhas. As suas larvas quando se desenvolvem
dentro de um ninho causam grandes danos e chegam a destruir não
só os alimentos como também os favos de cria, com todas
as suas abelhas em estágios imaturos.
Frutose:
é um dos açúcares encontrado nos méis das
abelhas.
Geoprópolis:
é a mistura de barro ou argilas com resinas. Podem se apresentar
misturados fina ou grosseiramente. Podem conter outras substâncias.
Usados pelas abelhas principalmente para delimitar espaços.
Glicose:
glucose: é um dos açúcares encontrado nos méis
das abelhas.
Gorar os
ovos: é a expressão usada para esclarecer que os ovos
não irão mais se desenvolver. Quando um favo de cria com
ovos sofrer algum tranco ou inclinação, os ovos não
irão se desenvolver e as operárias destruirão esse
favo, ou as células danificadas.
Grãos
de pólen: são os elementos masculinos das flores, responsáveis
pela formação de sementes e frutos. As abelhas coletam
o pólen porque é uma fonte rica de proteínas.
Habitat:
local de vida de um organismo ou população, com as características
ecológicas do ambiente.
Hábitos
anti-higiênicos: são os hábitos que possuem certas
abelhas de visitarem excrementos de animais e coletarem esse material.
Inquilinos dos ninhos: são pequenos animais como besouros que
vivem como hóspedes dos ninhos e provavelmente se alimentam dos
detritos.
Invólucro:
são as lamelas de cerume que existem ao redor das células
de cria. Servem como isolante térmico. Algumas espécies
de abelhas não constroem invólucros, ou possuem apenas
algumas poucas lamelas em determinadas épocas do ano.
Mel:
é uma substância produzida pelas abelhas e outros insetos
sociais a partir do néctar das flores ou de outras secreções
açucaradas, que elas coletam e transformam através da
evaporação da água e da adição de
enzimas. O mel é composto, em sua maior parte (99%) de água
e açúcares. O 1% restante é constituído
de substâncias presentes em quantidades diminutas, mas que são
importantes para a caracterização do mel, tais como enzimas,
sais minerais, etc. Os principais açúcares são
sacarose, glicose, frutose e maltose.
Mel fermentado:
os méis possuem determinada taxa de água no seu conteúdo.
Se essa taxa for excessiva, as leveduras contidas nos méis irão
se reproduzir e fermentarão o mel provocando reações
químicas que resultarão em odor especial. Os méis
de Apis não podem conter mais que 20-21% de água, pois
correm o risco de fermentar.
Mel medicinal:
São méis com propriedades terapêuticas. Poucos trabalhos
de pesquisa existem nessa área, mas a medicina popular menciona
que os méis possuem as propriedades medicinais das plantas onde
eles foram colhidos.
Méis
tóxicos: são méis mal manipulados ou com substâncias
que acarretam distúrbios neurológicos e intestinais nas
pessoas que os ingerem. Parece que méis de determinadas abelhas
ou que vivem perto de determinadas plantas possuem a características
de serem perigosos.
Melato:
é o produto resultante da colheita e desidratação
de certas substâncias adocicadas que as abelhas coletam. Essas
substâncias são as produzidas por insetos que sugam a seiva
das plantas. Às vezes, a desidratação é
feita no próprio local das coletas, ao ar livre e não
dentro do ninho como é mais comum.
Meliponíneos:
são as abelhas indígenas sem ferrão. São
animais sociais vivendo em ninhos com centenas a milhares de indivíduos.
Vivem nas zonas tropicais do mundo e estão sendo consideradas
com enorme potencial para a polinização das plantas nativas.
Meliponicultura:
é a criação de abelhas sem ferrão. . Sua
criação está associada com as espécies que
fabricam e armazenam maior quantidade de mel. As abelhas Melipona são
as prediletas.
Membracídeos:
insetos da ordem Homóptera, que sugam a seiva das plantas e expelem
substância açucarada aproveitada por formigas, vespas e
abelhas.
Microorganismos:
seres microscópicos, animal ou vegetal.
Nectários:
estruturas glândulares vegetais, geralmente situadas nas flores,
que secretam o néctar, substância adocicada muito procurada
por animais como fonte de açúcares. Existem também
nectários extraflorais.
Polinização:
transporte do grão de pólen de uma antera para o estigma
de outra flor. Esse transporte pode ser feito pelo vento, água,
ou animais, entre os quais se distingue uma multidão de insetos,
principalmente as abelhas.
Potes de
alimento: são construções geralmente de formato
ovóide ou cilíndrico feitas pelos meliponíneos
para armazenar mel e pólen. As Apis armazenam estes alimentos
em favos.
Pilhagem:
o furto ou pilhagem ocorre entre ninhos de abelhas principalmente quando
uma delas está muito fraca e com pequena população.
Entretanto, algumas poucas espécies de abelhas vivem exclusivamente
do furto de outras espécies. É o caso da Lestrimelitta,
também conhecida como abelha limão ou iratim. Esta espécie
pode pilhar o mesmo ninho em ocasiões diferentes. O seu nome
está associado com o odor de limão que libera por ocasião
dos ataques ou quando permanece presa entre os dedos.
Própolis:
resina
Propriedades
bacteriostáticas: é a propriedade que determinados méis
possuem de inibir o desenvolvimento de certas cepas de bactérias.
Quando cessa a ação, as bactérias, se não
danificadas, se desenvolvem novamente, ou seja, se multiplicam.
Propriedades
bactericidas: é a propriedade que determinados méis possuem
de eliminar totalmente, certas cepas de bactérias.
Rainhas
virgens: são as rainhas que ainda não foram fecundadas.
Rapadura:
substância resultante do processo de aquecimento do suco da cana-de-açúcar.
É aceita como alimento suplementar por algumas espécies
de abelhas.
Resinas
vegetais: secreções viscosas que exudam do caule e de
outros órgãos de certas plantas, e que contém substâncias
odoríferas, anti-sépticas, etc., as quais cicatrizam rapidamente
qualquer ferida em tais órgãos assumindo aspecto vítreo.
Samora
ou saburá: é o pólen já modificado ou trabalhado
e armazenado pelos meliponíneos em potes de alimento específicos.
Saques:
ato ou efeito de tirar. Nos meliponíneos, algumas espécies
efetuam saques, ou seja, roubam outros ninhos de abelhas.
Trocoblasto:
camada constituída apenas pelos fundos das células de
cria. Geralmente são destruídos após o nascimento
das abelhas, porém, em mirim-guaçu é muito comum
vê-los empilhado ao lado do favo novo.
Túnel
de ingresso: os ninhos das abelhas apresentam uma abertura, que comunica
o interior com o exterior do ninho. Na parte interna, em muitas abelhas
existe um tubo que pode terminar nos invólucros dos favos de
cria como na abelha urucu-boi.
Ventilação
dos ninhos: os ninhos de meliponíneos podem conter um batume
crivado, ou seja, com pequenos furinhos, que servem para ventilar o
seu interior. Nos ninhos aéreos de uma jataí que ocorre
no Estado do Acre existe um “respiradouro”, estrutura da
parte superior do ninho aéreo e que aumenta ou diminui os seus
poros de acordo com a temperatura.
Vôo
nupcial: vôo que as abelhas realizam por ocasião do acasalamento
Xarope
de água e açúcar: mistura com volume de aproximadamente
50% de cada componente, usado como suplemento alimentar das abelhas. |